sexta-feira, 2 de setembro de 2011

História de Dois... Do destino

...De dois que um dia de verão de 2004 se encontraram, ela estava com a camiseta da banda, na época, preferida dele. Encontro, concerteza estrondante. Eles então se pensaram, e se pensaram, e outro dia sem querer se encontraram, e um beijo então rolou. Por seu amor, depois disto ela esperou e esperou, mas ele não voltou, para outra cidade foi, e la outro rumo a vida dele tomou, e ela voltou para realidade.
-Destino! Que Crueldade!!!

Anos depois ele voltou e a ela procurou, mas ela mudou. E a seu pedido ela recusou, não quis lhe namorar, gostava de estar só, livre para voar. Neste dia então ele decidiu: -Esta garota eu não vou mais procurar!

Já na faculdade, o destino pretencioso fez os dois se esbarrarem. -Pô destino que sacanagem! ;)
Com obstáculos no caminho, os dois se deram uma chance. Rolou um lance, um ano de namoro já, um romance. Pelos caminhos da vida, sempre atenuantes, e eles seguem por eles, juntos, sempre juntos, completante.
Uma bela história para contar aos filhos que um dia virão. Eles vão se casar. E se prometem, para sempre ficar ao lado um do outro, custe o que custar, para esta história maravilhosa, eternizar.


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pra dizer a verdade... algo que não conhecia!


Como é bom, esperar por alguém que se sabe que vem,
Como é bom, receber de surpresa esse alguém,
É tão bom, estar apaixonado e ser correspondido,
E quem é que não gosta disto? 
Como é legal dividir histórias, passeios e o mesmo
prato de sushi no restaurante,
Como é legal também dividir um sorriso cativante.
Como é bom ter alguém para qualquer instante.
Como é gostoso segurar a mão de alguém, e lhe
abraçar com sinceridade.
Talvez isso seja paixão de verdade
Paixão que muito bem regada só cresce com intensidade.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Aquela rotina...

  
   Até o meu trabalho eu sigo caminhando, eu passo todos os dias pelo mesmo caminho, e muitos dias pelas mesmas pessoas, que eu imagino estarem indo para seus trabalhos. Encontro várias pessoas em dez minutos, e todas me fazem pensar: aonde vão, porque vão, os seus cheiros, que ficam no ar, as vezes cheiros bons, as vezes ruins. Tem pessoas que me olham, talvem devam pensar o mesmo que eu.
   Tem cachorros que passam por mim, uns param e me cheiram, outros passam reto, cheirando tudo. Na rua do meu trabalho, tem poucas casas, casas antigas e prédios, é uma rua movimentada, e tem vários cachorros, as pessoas são idosas na maior parte da porcentagem, eles são simpáticos e alimentam aqueles cachorros. Quando vou almoçar, sinto cheiro de várias comidas até o final da rua, comidas cheirosas e mais ainda quando estou com muita fome. Na avenida, o alvoroço, o cheiro de diesel e fumaça, barulho de freios e buzinas, pessoas chamando outras. Na frente do shopping o cheiro é de cigarro com perfumes baratos, todos os dias, os mesmos cheiros. Eu perco a fome que senti lá na rua onde eu trabalho, quando passo por esses cheiros. Há muitos trabalhadores perto da minha casa, e todos saem no mesmo horário que eu, para almoçar. Carros e motos indo e vindo, é de se estressar se parar para pensar.
   Voltando aos cachorros... Eu penso, para aonde eles vão, quando passam por mim, o que pensam esses quadrúpedes de nós? Eu penso nessas coisas todos os dia, indo e vindo do trabalho. Esqueço tudo quando chego em casa. E volta a pensar em tudo, logo pela manhã seguinte...
   Essa é a minha rotina!