quinta-feira, 17 de junho de 2010

E eu que era a fria....

Desatino ao relento, e em seus beijos eu fico a imaginar.
Te odeio ao menos no pensar,
Vivo essas bravuras, essas lutas dentro de mim,
Meu corpo dizendo não, quando quer dizer sim

Vivo em sua busca, no seu sangue doce, o prazer
Vivo essa loucura de tentar me esconder
Sinto o que eu quero, mas não quero dizer
Vivo nessas luas, somente por viver

Quero que te lembres do que eu nunca esqueci
O dia maravilhoso que junto de você eu vivi
Quero, sem saber como eu quero,
Por teu cruel encanto eu me desespero

Me faz querer coisas que nunca quis antes
Não quero ser seu objeto, e ficar na sua estante
Não posso amar sozinha, objetivo errante
Não quero que me tornes, mais uma de suas amantes.

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